segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um Resumo do Status das Florestas em Países Selecionados



Este estudo, levado a cabo pelo Imazon e o ProForest, duas das mais respeitadas instituições científicas quando o assunto é floresta, investiga o quanto de verdade existe por trás de uma antiga crença – a de que o Código Florestal, como a jabuticaba, é só nosso.
Faz tempo que os ruralistas empenhados em mudar a legislação ambiental no Brasil insistem nesse mantra de que o código é uma genuína criação brasileira. Eles veem nisso uma anomalia deliberada, gestada por ambientalistas para barrar o desenvolvimento do agronegócio e, por extensão, do Brasil. Esse“fato”, argumentam, é uma das principais razões para o Congresso submeter o atual código a uma plástica para deixá-lo irreconhecível.
Curiosamente, ambientalistas também invocam a tese de que o código é uma invenção nossa. E estufam o peito de orgulho. É o Brasil na trilha da modernidade ambiental.
Numa tarde de fim de junho deste ano, durante reunião da Campanha Amazônia do Greenpeace, o tema da exclusividade nacional do Código Florestal voltou à mesa. O assunto tinha assumido grande relevância durante o processo de votação do projeto de lei que altera o código na Câmara Federal. Havia dados e informações sobre a questão, mas em volume insuficiente para concluir se o nosso código era de fato uma peça única de legislação florestal. E quem poderia produzir um estudo mais definitivo sobre o tema? O nome que se ouvia, quase sempre, era o mesmo: Proforest. O Greenpeace correu atrás.
O Proforest, afiliado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, é uma autoridade global em florestas e uma fonte inesgotável de estudos sobre o tema. Sua equipe topou o desafio de examinar a questão. E alistou na empreitada o Imazon, um dos mais respeitados centros de produção de conhecimento sobre a Amazônia brasileira. Adalberto Veríssimo, pesquisador sênior do Imazon, ajudou na especificação e convocou sua equipe para revisar o estudo final. O resultado do trabalho traz informações relevantes para o debate sobre as mudanças no Código Florestal, que está agora sendo examinado pelo Senado.
Ele conclui que o nosso código está longe de ser uma jabuticaba. Há muitas outras nações com leis igualmente rígidas de proteção florestal. Além de desmistificar a exclusividade do “protecionismo” nacional no tema florestal, o estudo também cumpre o relevante serviço de demonstrar que, desde o século passado, é o fim do desmatamento – e não a terra arrasada – que virou sinal de desenvolvimento.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Julio Severo: Livro de Julio Severo em árabe

6 de outubro de 2011

Livro de Julio Severo em árabe

Livro de Julio Severo em árabe

Julio Severo
Minha breve biografia do grande herói antiaborto e anti-pornografia Anthony Comstock agora está disponível em árabe! Uma líder católica do Oriente Médio gostou tanto do livro que fez questão de traduzi-lo e publicá-lo, numa edição impressa que está sendo distribuída no Oriente Médio.
Se você tem amigos que falam árabe, sinta-se livre para compartilhar com eles o e-book em árabe, que está neste link:http://www.scribd.com/doc/67675204/Brief-Biography-of-Anthony-Comstock-by-Julio-Severo-in-Arabic
Pessoas ao redor do mundo têm sido tocadas a traduzir os textos do blog Julio Severo em outras línguas. Com a ajuda delas, agora o blog Julio Severo, que já existe em português e inglês, está na versão em espanhol e alemão.
Versão em inglês deste artigo: Arabic e-book of Julio Severo

Julio Severo: Cérebro ateu: viciado em ateísmo

Cérebro ateu: viciado em ateísmo

Cérebro ateu: viciado em ateísmo

9 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — As fileiras de ateus famosos respeitados pelos grandes meios de comunicação estão agora recebendo a companhia de um psiquiatra e uma jornalista que conjuntamente escreveram o livro “Why We Believe in God(s): A Concise Guide to the Science of Faith” (Por que Cremos em Deus[es]: Um Guia Conciso para a Ciência da Fé). Os dois autores afirmam, em resumo, que Deus não é nada mais do que uma invenção de nossas imaginações biologicamente determinadas.
Num recente artigo sobre o livro, J. Anderson Thomson, psiquiatra da Universidade da Virginia, e a “escritora médica” Clare Aukofer repetem chavões estragados do repertório do ateísmo alemão do século XIX, vestidos elegantemente como “ciência” moderna. Eles começam citando a letra oca de “Imagine” de John Lennon, em que ele afirma que o paraíso socialista que ele visualiza traria “paz” “sem nenhum céu… sem nenhum inferno abaixo de nós… e também sem nenhuma religião”.
“Sem nenhuma religião”, os autores escrevem com entusiasmo. “O que será que Lennon estava querendo que imaginássemos? Para começar, um mundo sem mensageiros ‘divinos’, como Osama bin Laden, que vivia produzindo violência. Um mundo onde erros, como a perda evitável de vida no furação Katrina, seriam retificados em vez de atribuídos à ‘vontade de Deus’. Onde políticos não mais competem para provar quem acredita mais fortemente no irracional e indefensável. Onde o raciocínio crítico é um ideal. Em resumo, um mundo que faz sentido”.
Como fazemos “sentido” de um mundo que nada mais é do que as agitações cegas da matéria, sem nenhum propósito decisivo, está além de minha compreensão, e é de surpreender que os autores não tivessem lidado com isso. Mas certamente essa dupla poderia propor mais do que as acusações surradas de “violência” que os ateus sempre apontam para a religião. Os ateus sempre parecem se esquecer de que os governos mais cruéis e violentos da História, tais como o da China de Mao e da Rússia de Stálin, foram inspirados por e dirigidos por ateus.
O governo ateísta da China continua a impor assassinatos em massa em seu povo por meio de sua coerciva “política de um filho só”, a qual agora resultou em centenas de milhões de mortes por meio do aborto. Mas quem está fazendo a contagem? Certamente, não os ateus, que têm a improbabilidade até mesmo de reconhecer o valor humano dos bebês em gestação.
Aqueles que defendem o teísmo num sentido geral não afirmam que é uma condição suficiente para uma vida integra. As grandes religiões mundiais nem sempre conduzem à verdade, e os erros que estragam algumas delas têm provocado real sofrimento para a humanidade. Mas negar a existência de Deus, que é a única base concebível para uma moralidade objetiva, é mal a resposta. Se os seres humanos não são nada mais do que uma configuração de átomos sem nenhum propósito decisivo, o conceito de certo e errado fica sem sentido. Certamente até mesmo um psiquiatra pode ver isso, e talvez até mesmo uma jornalista.
Os autores esperam que esqueçamos que a religião produziu muito, ou até mesmo, grande parte da arte e arquitetura de que a humanidade tanto gosta, bem como o moderno sistema educacional? Eles pensam que uma fenda mesquinha acerca de Osama Bin Laden servirá para descartar as vastas obras de caridade, desde hospitais e abrigos para gente sem moradia até imensas agências internacionais de assistência, que foram inspiradas em crenças religiosas? Certamente Thompson e Aukofer podem fazer mais do que ignorar em silêncio esses fatos imponentes, como se ignorá-los os fizesse desaparecer.
Os autores então fazem uso do velho truque de ateus alemães do século XIX como Feuerbach, Marx, Nietzsche e Freud, que nunca fizeram nenhuma tentativa de responder aos argumentos históricos para a existência de Deus, e em vez disso lançaram a pista falsa de explicações psicológicas, econômicas e biológicas para a religião. A suposição é que se pudermos explicar as origens de uma crença, temos de certo modo feito uma refutação dela, uma falsa conclusão boba que só serve para nos lembrar da impotência da posição do ateu.
Thompson e Aukofer pegam a rota biológica, afirmando que somos criados geneticamente para crer em Deus porque tal mecanismo foi útil aos nossos ancestrais como um mecanismo de sobrevivência.
“Como nosso DNA psicológico, os mecanismos psicológicos por trás da fé evoluíram durante eras por meio da seleção natural”, afirmam eles. “Eles ajudaram nosso ancestrais a trabalhar eficientemente em grupos pequenos e a sobreviver e se reproduzir, características desenvolvidas muito tempo antes da história registrada, desde os fundamentos profundos em nosso passado de caçadores-ajuntadores mamíferos, primatas e africanos”.
Os autores falam com tal monotonia de um parágrafo ao outro, citando trilhas evolucionárias especulativas ao teísmo que eles dizem foram oferecidas por pesquisadores. Eles borrifam seu comentário com observações bobas sobre a necessidade que o homem tem de “ligações”, “reciprocidade”, “amor romântico” e “hostilidades grupais”, como se algumas referências banais ao fenômeno psicológico pudessem explicar a convicção quase universal do homem no divino.
Contudo, as questões que eles deixam como se fossem boas quando não são falam mais sobre a própria psicologia deles do que qualquer outra coisa. Se a biologia evolucionária explica a convicção do homem em Deus, como é que explicamos o teísmo dos autores? Eles afirmam ser super-homens que, diferente do resto de nós, podem transcender suas próprias naturezas? Se dá para explicar a religião com nossos genes, o mesmo não seria verdade sobre o ateísmo? O que vale para um vale igualmente para o outro.
Reduzir as ideias do homem à sua biologia, aliás, destrói o fundamento de todo conhecimento. Se nossas ideias são determinadas por nossos genes, então como é que podemos saber que qualquer coisa em que cremos é verdade? Tais refutações foram há muito tempo apontadas contra o raciocínio confuso dos materialistas, mas os autores, confusos pelos grosseiros erros empíricos do moderno cientifismo, aparentemente não estão conscientes do debate histórico. A ignorância da história das ideias é uma característica dolorosamente comum entre os ateus.
O artigo do jornal Los Angeles Times é apenas o mais recente lembrete do efeito do ateísmo numa mente que, em outras circunstâncias, é competente. O fato de que os autores do artigo escreveram um livro inteiro acerca de sua tese evolucionária sobre as origens da religião, ao que tudo indica totalmente inconscientes das falácias simples que sustentam suas premissas, faz pouco mais do que ilustrar uma verdade que já foi provada muitas vezes pelos modernos adeptos da descrença: a irracionalidade do ateísmo mina a capacidade de alguém pensar.
Mande um e-mail ao autor.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/news/this-is-your-brain-on-atheism
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Julio Severo: Blog Julio Severo eliminado?

5 de outubro de 2011

Blog Julio Severo eliminado?

Blog Julio Severo eliminado?

Julio Severo
Ontem, quando voltei do supermercado, tive uma surpresa: minha conta de e-mail estava com acesso totalmente bloqueado. Imediatamente, entreguei a mim mesmo e meu ministério a Deus.
Em poucos minutos, comecei a receber chamadas de amigos me alertando que meu blog havia sido fechado. Quando entrei no meu blog para conferir, me deparei com a mensagem: “Este blog foi eliminado. Sentimos, mas o blog juliosevero.blogspot.com foi eliminado”.
Imediatamente, tentei me comunicar com o Google para desbloquear minha conta de e-mail e meu blog e o Google me deu a mensagem: “Account has been disabled. If you've been redirected to this page from the sign-in page, it means that access to your Google Account has been disabled. In most cases, accounts are disabled because of a perceived violation of either the Google Terms of Service…
A tradução é: “A conta foi desativada. Se você foi redirecionado a esta página a partir da página onde você faz o login, significa que o acesso à sua conta no Google foi desativada. Na maioria dos casos, as contas são desativas por causa de um percebida violação dos Termos de Serviço do Google…”
Sem nenhum aviso, o Google eliminou meus blogs em português, inglês, espanhol e alemão na tarde de 4 de outubro de 2011.
A pressão dos internautas foi muito rápida, com muitos divulgando e se queixando. Em pouco tempo, sem nenhum aviso, o Google restaurou os blogs e minha conta.
O que está acontecendo? Não sei. Além disso, o sistema automático de e-mails do meu blog, assim como seus feeds, parecem estar sendo bloqueados nos últimos 10 dias.
Em 2007, por pressão de uma campanha sistemática de ódio dos ativistas gays, o Blog Julio Severo foi fechado pelo Google. Quando um procurador de Brasília telefonou para o Google perguntando o motivo do fechamento, o advogado do Google respondeu que muitos haviam feito contato denunciando que o Blog Julio Severo promove ódio e violência. Então o procurador explicou calmamente que ele lia diariamente meu blog, sem nunca ter encontrado nenhuma incitação ao ódio e violência.
Além disso, o filósofo Olavo de Carvalho, em sua coluna no Jornal do Brasil, denunciou a censura ao Blog Julio Severo. Depois dessa mobilização que envolveu também muitas outras pessoas que telefonaram para o Google, o Blog Julio Severo foi liberado da censura.
Versão em inglês deste artigo: Blob Julio Severo terminated?

Julio Severo: Importante estudo revela: é possível mudar a orien...

Importante estudo revela: é possível mudar a orientação sexual

Importante estudo revela: é possível mudar a orientação sexual

WHEATON, Illinois, EUA, 29 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Terapeutas que favorecem a normalização da homossexualidade dizem que é impossível mudar a orientação sexual, e que a tentativa de mudar é inerentemente prejudicial. Contudo, os resultados finais de um estudo de longo período publicado na Revista de Terapia Sexual e Conjugal (revisada por outros especialistas) se juntou às centenas de outros estudos ao concluir que tal terapia é tanto possível quanto potencialmente bem indicada para muitas pessoas.
Os psicólogos Stanton L. Jones, da Faculdade Wheaton, e Mark A. Yarhouse, da Universidade Regent, são os autores do estudo longitudinal, que rastreou pessoas que buscaram mudança de orientação sexual por meio do envolvimento com uma variedade de ministérios cristãos ligados ao Exodus International.
Os autores notam que o estudo vence uma crítica principal dos dados de terapia de atração do mesmo sexo (AMS) — que os resultados não são adequadamente documentados durante um período de tempo — ao avaliar seus 98 candidatos por um período de seis a sete anos depois que a terapia terminou.
Os resultados de Jones e Yarhouse mostram que a maioria dos candidatos teve êxito em sua meta de mudar a orientação sexual, e que a tentativa não foi prejudicial em média.
Dos 98 pacientes originais que participaram do estudo, 61 foram com êxito categorizados para resultado geral na última avaliação. Cinquenta e três por cento foram categorizados como resultados bem-sucedidos; especificamente, 23 por cento relataram sucesso na forma de uma mudança essencial para a orientação e funcionamento heterossexual, enquanto um número adicional de 30 por cento relatou que não mais se identificava como homossexual enquanto mantinha uma castidade comportamental estável. Na marca dos seis anos, 20 por cento relataram plenamente adotando uma auto-identificação gay.
Enquanto isso, os autores dizem que a medida do sofrimento psicológico não refletiu, em média, aumentos de sofrimento psicológico ligados à tentativa de mudar.
“Os resultados não provam que a mudança categórica na orientação sexual seja possível para toda e qualquer pessoa, mas em vez disso que mudanças significativas ao longo de uma sequência contínua que constituem reais mudanças parecem ser possíveis para alguns”, declara uma nota à imprensa que anunciou o estudo. A nota também frisa: “os resultados não provam que ninguém foi prejudicado pela tentativa de mudar, mas em vez disso que a tentativa não parece ser prejudicial em média ou inerentemente prejudicial”.
O Dr. Jones disse para LifeSiteNews.com que o estudo provavelmente foi inclinado para gerar otimismo para com a terapia, já que não teve condições de fazer uma contagem dos candidatos que caíram fora no inicio. Contudo, o estudo ainda sobressai em meio a outros pelo seu valor como uma avaliação de período prolongado da viabilidade da terapia da atração de mesmo sexo.
“O ‘padrão de prata’ [dos estudos da terapia de AMS] é um estudo longitudinal que segue pessoas regularmente durante muitos anos e também um estudo prospectivo que avalia as pessoas desde o início da mudança. Até onde sabemos, o nosso é o primeiro estudo desse tipo”, escreveu Jones num e-mail na quinta-feira.
“O ‘padrão de ouro’ seria uma estudo longitudinal e completamente experimental que também ao acaso designaria os participantes para diferentes grupos de tratamento com tratamentos com definições elevadas; cremos que tal estudo realmente seria impossível de realizar”.
Uma meta-análise equivalente a mais de 100 anos de pesquisas em terapias para a atração indesejada de mesmo sexo publicada em junho de 2009 concluiu que a homossexualidade não era imutável, e que os indivíduos que buscavam mudança não conseguiam se beneficiar da terapia. O relatório, publicado pela NARTH, incluiu 600 relatórios de clínicos, pesquisadores e ex-clientes publicados principalmente em revistas profissionais avaliadas por outros especialistas.
Embora a Associação Americana de Psicologia desestimuleos profissionais de saúde mental de oferecer terapia de reorientação sexual, a posição oficial da organização sobre tal terapia declara que há “evidência insuficiente” para aprovar ou desacreditar a prática.
A homossexualidade foi retirada da lista de desordens mentais em 1973 do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM), o padrão universal para a classificação de doenças mentais, depois de anos de pressões de alto nível por parte de ativistas gays. A mudança provocou uma guinada nas normas em outras importantes associações profissionais, que agora uniformemente se opõem à terapia de AMS.
O Dr. Robert Spitzer, que estava encarregado da mudança no MDEDM, reverteu sua posição acerca da terapia para atração indesejada de mesmo sexo 30 anos mais tarde para apoiar tal terapia com base em sua própria pesquisa.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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